Nossas Cores

Costumamos dizer que um dos maiores valores da cultura brasileira é a sua diversidade. Nascemos de uma grande mistura entre as matrizes Tupi, africana e portuguesa, a partir das quais nos desenvolvemos como nação, abrigando ainda uma enorme quantidade de imigrantes que por aqui aportaram. Isto faz do brasileiro um povo de muitas cores e identidades. Assim, no nosso cotidiano, sobretudo na escola, nos relacionamos o tempo todo com pessoas de traços étnicos diferentes, sendo muitas vezes até mesmo difíceis de definir, tamanha é nossa mistura.

Tal diversidade, porém, nem sempre é reconhecida como um valor e uma riqueza, motivo de respeito e admiração. Inclusive nas escolas, onde a diferença é muitas vezes motivo para discriminação e segregação. E historicamente, repetindo o padrão eurocentrista, são os negros e os índios – e todos aqueles que não se enquadram no padrão do branco – os mais prejudicados pelo que acostumamos chamar “preconceito racial”, fazendo-se necessária uma atenção especial sobre o sentido que essas identidades ocupam na escola e no nosso cotidiano.

Se temos todos que lidar com essas questões, temos então experiências para compartilhar. Colabore com a comunidade trazendo ideias, relatos, reflexões acerca da temática, de modo que cada um possa contribuir com a discussão.

Indios de Roraima bloqueiam rodovia contra a PEC 215

Cerca de mil indígenas de diversos povos do Estado ocuparam por aproximadamente 12 horas ininterruptas um trecho da Rodovia BR-174, que liga o Brasil à Venezuela.

Primeira Desembargadora Negra do Brasil visita Cep Scarpa

 

 

 

 

PRIMEIRA DESEMBARGADORA NEGRA DO BRASIL VISITA SCARPA
 

Governo rifa os direitos indígenas, diz antropóloga

Para Manuela Carneiro da Cunha, Dilma cede à pressão dos ruralistas

A professora da USP e da Universidade de Chicago fala ainda em 'ofensiva sem precedentes' contra os índios no Congresso.

A antropóloga Manuela Carneiro da Cunha, uma das mais influentes estudiosas da questão indígena no país, acusa a gestão Dilma Rousseff de promover um desenvolvimentismo de "caráter selvagem", sem "barreiras que atendam a imperativos de justiça, direitos humanos e conservação".

3 a 1 entrevista a escritora Conceição Evaristo

Conceição foi a homenageada da edição de 2013 do Latinidades – Festival da Mulher Afro Latino-Americana e Caribenha –, o maior festival de mulheres negras do Brasil.

Respeitem meus cabelos, brancos - Chico Cesar

Este vídeo retrata a questão do respeito as diferenças etnicas raciais. Excelente para ser trabalhado em sala de aula.

 

Postado durante a oficina de tags realizado no CEP Rosilda de Souza Oliveira.

Por: Maria Cristina; Estela; Rosmary; Luci

O impacto da Lei nº 12.711 sobre as universidades federais (2013)

Levantamento das Políticas de Ação Afirmativa

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O impacto da Lei nº 12.711 sobre as universidades federais (2013)

 

Como Abordar A Homossexualidade na Escola

     A homofobia não está em declínio. Essa percepção é compartilhada por especialistas em gênero de instituições de ensino, estudiosos e ativistas de ONGs. Segundo a pesquisadora Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino - Americana de Ciências Sociais, a percepção é de que os casos de homofobia não se reduziram. Pelo Contrário: "Podemos dizer que há muita homofobia e que não melhorou nada nos últimos 12 anos, desde que comecei a estudar o tema".

Plano de Aula - Fábulas africanas para uma cultura de paz

As fábulas são misteriosas, engraçadas ou tristes, inquietantes ou excitantes. As dez histórias escolhidas não são só divertidas, elas também passam importantes valores, conhecimentos e sabedoria ancestrais. As fábulas cativam ouvintes de todas as gerações. Com histórias que poderiam acontecer a qualquer um de nós. Em África, a maneira tradicional de contra histórias ainda é muito importante. É uma forma preciosa de mediação e preservação cultural.

Discurso de posse de Mãe Stella de Oxóssi na Cadeira nº 33 da Academia de Letras da Bahia

Mãe Stella é a primeira sacerdotiza do culto afro no Brasil a ocupar uma cadeira na Academia de Letras. O Fato histórico aconteceu no último dia 12 de setembro de 2013.

EUA têm mais negros na prisão hoje do que escravos no século XIX

Sem tempo para sonhar: EUA têm mais negros na prisão hoje do que escravos no século XIX
No dia histórico do discurso “eu tenho um sonho”, de Martin Luther King, panorama social é dramático aos afrodescendentes norte-americanos

 

Quem Planta o preconceito? - música Natiruts

Quem Planta o Preconceito?

 

Quem planta preconceito, racismo

E indiferença não pode reclamar da violência

Lembra da criança no sinal pedindo esmola?

Não é problema meu fecho o vidro e vou embora

Lembra aquele banco ainda era de dia

Tem preto lá na porta avisem a polícia

E os milhões e milhões que roubaram do povo

Se foi político ou doutor serão soltos de novo

Quem planta preconceito, racismo

E indiferença não pode reclamar da violência

Há ainda muito o que aprender

Com África Bambaataa e Salassiê

o que pensamos ser a África realmente corresponde com a realidade?

O que sabemos ou pensamos que sabemos sobre a África? A jornalista africana Christine Vrey, da Namíbia, fez uma lista dos principais erros que as pessoas cometem ao se referirem a África. Ao dar uma olhada na lista, não é difícil perceber como as ideias estão cobertas de "pré - conceitos" e falta de informação.

Segue o link: http://www.geledes.org.br/acontecendo/noticias-mundo/africa/20527-10-ide...

Psicológa lança livro sobre a superação das afrodescendentes

 

 

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes

Ainda nos primeiros anos da escola, quando as crianças têm seus contatos iniciais com a história brasileira, uma das perguntas propostas por muitos professores é “Quem descobriu o Brasil?”. A esta indagação, é comum que se espere que a criançada em coro responda “Pedro Álvares Cabral”.

Todas as cores

 

Fotografia: a escravidão moderna que fingimos não ver

Projeto fotográfico tocante registra a escravidão moderna que fingimos não ver

Rótulos, culto a aparência!!!!!

Nenhuma pessoa pode ser compreendida a partir de um rótulo. Não cabemos neles esse é o ponto. Mas quando alguém é identificado a partir de um rótulo, o comum é que todos projetem no rotulado os compotamentos típicamente associados à expressão. Quando definimos alguém por uma expressão pejorativa, qualquer que seja ela, o que fazemos é amaldiçoá-la. Pelo contrário. quando atribuímos a alguém determinadas qualidades, valores, o que fazemos é empoderá-lo. Isso deve sempre ser lembrado quando lidamos com crianças e jovens.

A mulher negra e o sexo frágil

Com tantos abusos aos quais as negras são sujeitas, destruir um estereótipo de fragilidade não é nem de longe uma de suas demandas mais urgentes

Por Jarid Arraes, no Blogueiras Negras

Cordel às Autoras Africanas

CORDEL ÀS AUTORAS AFRICANAS

Osmar Rufino Braga

A você, meu amigo
Peço licença pra falar
Da literatura africana
Feminina eu vou contar
Nos países de língua portuguesa
A mulher, permita-me a franqueza,
Ocupa incipiente lugar.

Comments

imagem de jose lucas

Racismo

aew galera não é pra haver esse tipo de racismo poi Deus ele nos amas todos do jeito do que somos ele não se importa com cor,raça ou coisa do tipo achei muitto legal essa comunidade,liberdade pra todos.

imagem de Aline Ferreira

Comunidade "Nossas Cores"

Isso mesmo, José Lucas. Essa comunidade vai tratar de assuntos muito interessantes sobre diversidade etnico-racial. Você está super convidado à participar, se inscrever, dar a sua opinião.

imagem de Sabrynna Fernandes

nossas cores

eu concordo plenamente com o assunto abordado,sem duvidas não deve existir diferença racial entre nós!isso tem que mudar e todos temos que colaborar!

imagem de LueneRamos

Nossas Cores

Eu acho que apesar de sermos de raça,cor,religião diferentes mesmo assim somos todos iguais porque nascemos do mesmo modo temos as mesma características como ser mulher ou homem.

imagem de Francielle Vargas

Tá rolando...

É isso ai Luenne Ramos e Sabryna!

A discussão é boa, não é? é legal trazermos esses elementos para nossas conversas na escola, em casa, com amigos... para que não haja mais tanto preconceito em nossa sociedade...

Continuamos Em Diálogo!

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