Literatura para quê?
É certo que a literatura não salva. Se seu coração enfartou, procure um especialista. Mas enquanto o médico não chega ou você não chega ao médico, ler um poema do Drummond não vai fazer mal algum. Quem sabe ele não mostra a pedra no meio do caminho? E a maneira de passar por cima dela? De fazer poesia apesar dela? De criar uma história, pedra noves fora zero? Esta comunidade é um espaço para a interação de estudantes, professores e quem mais se interessar para entrar em rede e falar de literatura.
Um dos direitos humanos, na visão lúcida de Antônio Cândido, a literatura está ai, para que a gente possa colocar nossas incertezas e buscas, porque quem sabe das coisas faz livro didático, quem não sabe faz literatura, como diz Bartolomeu Campos de Queirós.
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(com o título emprestado de um cara Compagnon e de pé na estrada com o Movimento por Um Brasil Literário)
A imagem da comunidade é a tela “Biblioteca”, de autoria do professor e artista plástico Jaime Baião [http://www.artebaiao.com/].

Quem nunca ouviu aquela frase que diz que o livro é melhor que o filme? Mas, também, quem nunca teve aquela preguiçinha de ler o livro, mesmo sabendo por diversas recomendações que era ótimo, e correu pra ver o filme e não se sentir por fora? Como são suportes totalmente diferentes, ambos apresentam pontos positivos e negativos.
Madame Bovary é considerada a obra que introduz o Realismo na França. Publicada em 1857, ela causou um choque na sociedade francesa, porque ousava por meio da figura despudorada e romântica de Emma Bovary questionar os costumes morais e religiosos da França burguesa.
Frankfurt (Alemanha) – Inicialmente, o “astro” brasileiro na Feira do Livro de Frankfurt – que homenageia o Brasil e será encerrada hoje – seria Paulo Coelho, que cancelou sua participação com críticas aos critérios
