manifestação

"Quais são os problemas que mais preocupam os jovens atualmente?", "O que os jovens valorizam no Brasil?" e "Como eles avaliam  a importância da política?" foram algumas perguntas feitas para jovens brasileiros, entre abril e maio de 2013, portanto antes das manifestações que aconteceram em junho no país.

Uma das grandes novidades que as manifestações de junho de 2013 introduziram no panorama político brasileiro foi a dimensão e a popularidade que a tática black bloc ganhou no país.

Repito: dimensão e popularidade – pois, ao contrário do que muita gente pensa, esta não foi a primeira vez que grupos se organizaram desta forma no Brasil, e muito menos no mundo.

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As atuais manifestações no Brasil possuem raízes históricas.  O dia 30 de agosto de 1988 é um exemplo disso, pois está na memória de todos os professores de rede pública de ensino paranaense.  Milhares de professores, lutando por seus direitos, marcharam rumo ao Palácio das Araucárias, sede do governo estadual, na época comandada pelo então governador Álvaro Dias, atual Senador da República.  Movidos pela redemocratização dos país e pelas melhorias salariais e de condições de trabalho, os professores foram recepcionados com cavalos, balas de borracha, gás lacrimogêneo, entre

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Entenda melhor quais são os motivos das manifestações iniciadas em São Paulo. O movimento Passe Livre está a frente da manifestação que carrega consigo muitos outros movimentos, pessoas insatisfeitas com os investimentos públicos em educação, saúde, transporte.

Os investimentos que são feitos no transporte público, são muito menores dos que são feitos para os transportes individuais. Quais são as prioridades? Quais devem ser as prioridades? E o direito ao transporte, a cidade, a saúde, educação?

Jovens estudantes e integrantes de movimentos sociais fizeramno mês de abril uma marcha na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para reivindicar ações como educação pública de qualidade, políticas públicas para a juventude no campo e combate ao racismo e à violência contra os jovens. O movimento faz parte da Jornada Nacional de Lutas da Juventude Brasileira, que conta com a adesão de cerca de 40 movimentos sociais.

O Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro realiza duas agendas esta semana contra o extermínio de jovens negros. A primeira atividade será uma roda de conversa, na quarta-feira (10/4), às 18h, na praça da Vila Turismo, em Manguinhos. Na sexta-feira (12/4) os manifestantes ocuparão a Secretaria de Segurança do RJ, na Central do Brasil, a partir das 8h30. A manifestação tem como tema “Somos jovens, negr@s e favelad@s! Queremos Viver!!!”.

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Uma pequena revolução aconteceu no último dia 4 de abril em Porto Alegre. Depois do anúncio de mais um aumento no preço da passagem de ônibus na cidade, a população foi às ruas estimulada pela força de uma juventude consciente e politizada que levantou a voz diante do abuso contra os estudantes e trabalhadores. Isso aconteceu porque os porto-alegrenses perceberam que transporte público é um direito dos cidadãos e não um meio de empresas terem lucro indiscriminado.

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Alunas da Bahia se mostram preocupadas com a greve dos professores, que já dura mais de 2 meses e com a falta de diálogo do Governador do estado.   As meninas que fizeram uma paródia do clipe 'Vida de Empreguete', da novela Cheias de Charme, reclamam da postura do governador Jaques Wagner e pedem o retorno das aulas.

"Queria o governador aqui no meu lugar. Eu ia rir de me acabar. Só vendo seus fihinhos aqui no meu lugar. Sem o futuro pra contar...", cantam as estudantes, no vídeo 'As Estudetes - Vida de Estudete', publicado no Youtube.

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"Movimiento Yo soy 132”Não há cidadania sem liberdade de expressão!

O movimento nasceu em oposição ao candidato à presidência pelo PRI e reivindica maior democratização da mídia no México. Está sendo tratado como uma espécie de "primavera mexicana" e já ganhou simpatizantes em outros países.

Juventude, dê o seu grito!

Participe e dialogue com a gente!*

Logo no início da passeata, estudantes do Instituto de Educação Rangel Pestana apitavam, puxavam palavras de ordem, seguravam faixas, davam tom ao protesto.