Quando a escola deixa de ser uma fábrica de alunos.

  A escola de massas, onde um professor ensina ao mesmo tempo e no mesmo lugar dezenas de alunos, nasceu com a revolução industrial mas chegou ao século XXI. Em dois séculos, mudaram os estudantes, mudou a sociedade e mudou o mercado de trabalho. Quando mudará a escola?

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Comments

imagem de Fran Bernardino

Post chamativo, Atila!

Engraçado, Atila. Quando vi o título da postagem pensei que encontraria no corpo do texto a resposta para esse problema: a escola ser uma fábrica de alunos. O interessante foi que o seu comentário veio na contramão do que imaginei, e isso foi muto bom! Ao invés de ele apontar possíveis respostas e soluções para esse problema, ele relembrou a nossa história e indagou a própria sociedade, em que aparentemente os fatos passam, a história muda de acordo com as mentalidades, mas que, concretamente continua-se a perpetuar o velho modelo de ensino, pautado na reprodução de conteúdos e formatando o educando para o mercado, para um modelo de indivíduo que continuará a produzir o que a socieddae quer. Cidadãos que trabalham para enriquecer os patrões, mas que não refletem a sua condição de sujeito ativo na sociedade, nem as diferentes formas de exploração por que passam. 

Acredito que esse indagar e sobretudo, indagar-se sobre a condição escolar já é muito positivo para a educação que queremos. A relação dialógica de que tanto nos fala Paulo Freire... Então, chamo a atenção de que o nosso papel (tanto como professores ou alunos), é refletir sobre os conteúdos que nos são impostos e procurar alternativas práticas na vida e pensar as nossas relações enquanto alternatvas de mudança pela atitude. Das relaçõs micro podemos chegar a mudanças macro.

 

Vamos conversando!

 

abraço!

 

fran

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