COLÉGIO ESTADUAL HUMBERTO DE CAMPOS - Querência do Norte - Caderno I - Ensino Médio e Formação Humana Integral
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Temática I
Ensino Médio e Formação Humana IntegralPara chegarmos à universalização do ensino Médio é preciso que todos os envolvidos: governo, escola e família estejam desempenhando sua função com metas e objetivos a serem alcançados.Como professora de ensino médio percebo que uma grande parcela dos jovens que frequentam a escola está desestimulada, frequentam a escola por obrigação. E outros abandonam a escola antes mesmo do término do ano letivo.No meu ponto de vista é preciso uma reformulação das políticas públicas em relação ao ensino médio. A escola vem desempenhando muitos papéis sociais como: distribuição de leite, controle de frequência de alunos com bolsa familia, campanhas como dengue entre outras que surgem dependendo das necessidades sociais. O professor com seus conteúdos que não consegue dar conta. (Muito conteúdo).A organização do currículo escolar apresenta muitos conteúdos dos quais considero que devem ser revistos e analisados priorizando os que atendem as necessidades atuais nos diversos campos: científico, cultural, tecnológico, no trabalho como principio educativo.
Uma nova concepção do ensino médio
No contexto atual de uma escola para todos os jovens e adultos trabalhadores de classe popular, filhos de trabalhadores diaristas e assalariados, com suas particularidades étnicas e socioculturais, enfrentamos fortes desafios sobre o papel do ensino médio.
Entre esses desafios citamos as distorções introduzidas pelas reformas do tempo da ditadura que mercantilizou a educação no Brasil e perpassou por várias décadas do último e desse Século até os dias atuais. A questão histórica evidencia que a educação brasileira de um modo geral, foi construída atrelada as mudanças das elites econômicas e aos sabores da política que dominava a sua época.
Para cada momento histórico houveram desafios e respostas nem sempre satisfatórias, deixando lacunas num contraponto com as questões políticas e econômicas, causando sempre um forte incomodo. Diante do exposto, entendemos que, em busca das melhores alternativas para os diferentes problemas existentes, através do “Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio”, a educação se renova, abrindo o diálogo com a comunidade educacional, buscando assim a participação ativa dos professores nos debates, promovendo a construção de uma política do ensino médio que considerem efetivamente, os jovens como sujeitos da educação, tendo a escola como um espaço educativo que atenda as necessidades e direitos de todos os cidadãos.
Linha do tempo historia da educaçao no Brasil
https://www.youtube.com/watch?v=VoTX8_pPrQE
CADERNO - I
DIANTE DA LEITURA RECONSTRUÇÃO HISTÓRICA APRESENTADA NO CADERNO I, NOS LEVA A REFLETIR QUE OS DESAFIOS HOJE NO ENSINO MÉDIO É SANAR A REPROVAÇÃO E A EVASÃO, O INTERESSE EM TERMINAR O ENSINO MÉDIO OU EM TRABALHAR O QUAL ACARRETA A EVASÃO. O PENSAMENTO HUMANO DOS JÓVENS É VIVER O MOMENTO E ENCONTRAR FORMAS PRÁTICAS E FÁCEIS DE APROVAÇÃO, SEM MUITO ESFORÇO. CONSÊQUENCIA DE UMA ERA TECNOLÓGICA EXTREMAMENTE FÁCIL, RÁPIDA EM UM MUNDO INSTÁVEL. LEMBRANDO AINDA, QUE A FAMÍLIA (PREOCUPADA, PRESENTE), QUE CORRIGE E EDUCA SEUS FILHOS, ESTÁ CADA VEZ MAIS ESCASSA, DO QUAL OS RESPONSÁVEIS PEDERM AS "RÉDIAS" E QUEREM QUE A ESCOLA DE CONTA DE TODOS OS PROBLEMAS. POIS AINDA EXISTE OS FATORES CULTURAIS, SÓCIO - ECONÔMICO E POLÍTICO DE CADA EDUCANDO E SUAS PARTICULARIDADES, MAS NÃO TIRANDO A RESPONSABILIDADE DE NÓS EDUCADORES DE BUSCAR ESTUDAR E INOVAR NOSSA PRÁTICA PEDAGÓGICA.
VÍDEOS
MUITO BOM!!! QUEM PUDER ASSISTA ME AJUDOU A ENTENDER MELHOR ESSA PRIMEIRA FASE DO PACTO
SALTO PARA O FUTURO EDIÇÃO ESPECIAL NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO (48:06)http://www.youtube.com/watch?v=dpJ9QemYARo
Linha do tempo da História da Educação no Brasil(10:34) http://www.youtube.com/watch?v=VoTX8_pPrQE
Por que estudar História da Educação? - Dermeval Saviani (3:13)http://www.youtube.com/watch?v=qxXk9ZWrXTc
Há muito ainda que caminhar
Em toda a história da humanidade, a educação, abrangida como qualquer comunicação aperfeiçoada para provocar formação que implica ao menos duas pessoas (ou mais) e um procedimento de passagem de uma pessoa para outra, exerce um papel astro na construção e reconstrução de um conjunto social.Este trabalho se implanta no palco da história da educação que ainda tem uma variedade de objetos de estudo que podem instigar análises interpretativas capazes de colaborar para o desenvolvimento das discussões acerca do processo educacional. Porém, apesar de todos os avanços já conseguidos na educação, é preciso lutar por mais. Por menos jovens na educação “rápida” (EJA,CEEBJA), por mais qualidade estrutural, por mais qualificação docente (como esta), pela valorização do profissional que realmente leva a sério o seu trabalho, e principalmente, pela economia do país. Pois, criança com fome não aprende, criança que não dorme bem não passa um dia rentável, criança que precisa trabalhar ao sol ardente também não é saudável nem colhe bons frutos (na maioria das vezes). Como é afirmado em nosso caderno 1, o trabalho não mata ninguém, mas, precisa ser valorizado e de acordo com as possibilidades, sendo assim, ser quesito de especialização e não de sustentação familiar.
RUMOS DO FORTALECIMENTO PARA O ENSINO MEDIO
O Histórico de Ensino Médio no Brasil é colocado em pauta nesta etapa, de modo com que nós, gestores de todo o processo de ensino, façamos reflexões, repensemos nossas práticas. Os dados descritos, demostram de maneira geral, a atual realidade existente. Voltemos nosso direcionamento sobre os aspectos presentes na realidade brasileira, que nos remete para o sentido de que o ensino médio talvez seja o mais problematizado na história da educação, pois demonstra a dura realidade existente na relação social implícita em nossa escola, como nos mostra (CURY, 1991).
De acordo com a temática abordada e nossas vivencias, podemos perceber que seu formato de organização e atribuições, ajudam na forma com que as das diferenças sociais aparecem na realidade da população, principalmente no que diz respeito as classes sociais menos favorecidas. Analisando os dados do censo escolar 2011-2012, (Tabela 1, Caderno 1 p.53) temos a clareza que, anualmente, temos uma acentuada queda no número de alunos que frequentam o ensino Médio.
Com isto, reforçamos ainda mais nossa ideia de que realmente algo está errado, e que políticas públicas para o fortalecimento configuram-se como pertinentes, com o objetivo principal corrigir o problema, ou ao menos amenizá-lo, com vistas ao pleno combate e melhoria deste quadro negativo, por meio de estudos, pesquisas e experimentos, a fim de refinar os resultados e difundi-los por todo o país, rumo à um Ensino Médio de qualidade e dia-a-dia mais Fortalecido.
UNIVERSALIZAÇÃO DO ENSINO MÉDIO
A emenda constitucional nº 59, estabelece modificações orçamentárias a fim de assegurar a ampliação do ensino de 4 à 17 anos. A nova redação do Artigo 208 da Constituição Federal assim estabelece:Art. 208 – O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:I -educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; ...II -atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.Universalizar o Ensino Médio, garantir o acesso a permanência e o sucesso é talvez seja um dos maiores desafios das escolas hoje. Sabemos que não basta a garantia da Lei, (MORAES, 2006,) diz que é preciso políticas públicas democráticas que enfrentem as necessidades conjunturais e emergenciais atendam as particularidades e a diversidade das demandas sociais – jovens e adultos, homens e mulheres de diferentes etnias, empregados e desempregados – e ao mesmo tempo, políticas que realizem mudanças ou reformas estruturais e promovam a superação da atual estrutura social geradora da desigualdade.O PNE - Plano Nacional de Educação 2011-2020. contém como uma de suas metas “Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85/%, nessa faixa etária”.Diante disso, a escola tem um papel fundamental, conforme aponta (CIAVATTA 2005),(...) como formação humana o que se busca é garantir ao adolescente ao jovem e ao adulto trabalhador o direito a uma formação completa para a leitura do mundo e para a atuação como cidadão pertencente a um país, integrado dignamente a sua sociedade política.
Prefiro o sonho do futuro à história do passado
Thomas Jefferson
Temática 1 - Introdução ao Grupo de Estudos / Ensino Médio e For
Um dos maiores desafios enfrentados para o Ensino Médio é diminuir a evasão e a reprovação, pois hoje a preocupação maior de
nossos jovens é trabalhar e ganhar dinheiro, ocorrendo assim a evasão, porque para eles o importante é o momento presente sem
preocupar-se com o futuro. Querem facilidade e rapidez em tudo o que fazem, são jovens conectados com o mundo em segundos, não
querem mais ler, pesquisar, pensar para resolver problemas, mas maneiras fáceis e rápidas de resolver tudo.
Outro fator é o familiar que por causa de tantos atropelos do dia a dia, deixam os jovens a mercê dessa sociedade capitalista, achando
que a escola vai dar conta, ou seja são fatores sociais, econômicos, culturais, políticos que influenciam muito na vida de cada um.
Editado em 07/08/2014
Temática 1 - Introdução ao
Temática 1 - Introdução ao Grupo de Estudos / Ensino Médio e Formação Humana Integral.
É de grande valia fazer levantamento de dados,questionários, roda de conversa enquetes,e outros,pois se faz necessário conhecer e analisar a vida dos educandos, sendo coerente a cada situação, relevando a vida cultural e econômica do aluno.Podendo assim, compreender e analisar cada situação e buscar subsídios que favoreça e incentive o sujeito tanto para o progresso da educação quanto para o mercado de trabalho, resgatando e valorizando seu perfil social e cultural,fazendo com que ele perceba a importância dos estudo para sua própria autonomia .
TEMÁTICA 2
Caderno II – O Jovem como sujeito do Ensino MédioAo fazer a leitura do caderno II percebo nossas angústias ali descritas, e percebo também o quanto já crescemos desde o primeiro encontro, mas também está retratado nos textos que não tem receita pronta, mas que existem alguns caminhos que possamos refletir e agir.Diante de todo o estudo refleti sobre minha prática pedagógica, percebi que sempre em meu primeiro dia de aula costumo fazer dinâmicas para conhecer melhor o meu aluno. Um roteiro onde eles respondem algumas perguntas e assim observo o quanto cada adolescente é diferente e principalmente algumas mágoas que trazem de casa para escola. Sua motivação, desmotivação, sonhos, etc.Conclui então, que o que faço ainda é pouco. Preciso estratégias metodológicas que nos aproximem de nossos jovens, conhecê-los de forma diferente e ajudá-los a ter uma concepção de vida e de futuro com sabedoria e de defensores dos seus direitos. Sei que não é tão fácil e que não depende apenas dos professores e da escola, para que mudanças aconteçam na educação a nossa sociedade também tem que se mobilizar e juntos família, governo, estâncias e colegiados estejam unidos para promover um brusca mudança social, educacional e de pessoas humanas com dignidade.
Temática – III O CurrículoAs
Temática – III O CurrículoAs finalidades da educação básica se torna complexa a partir do momento que vai além da nossa formação, como professor de diferentes disciplinas. Quando envolve o emocional e o social do educando tentamos da melhor forma entende-los, buscar solução e ajuda profissional se necessário, promover palestras, encontros roda de conversa, etc. Porém é uma dificuldade encontrar esse profissional e acredito que é o essencial, onde a escola se esbarra e acaba tomando decisões da família e não da escola.Penso que além de formação a escola teria que ter a disposição, profissionais especializados multidisciplinares disponíveis no município para as escolas estaduais e inovar/reformular a formação universitária dos profissionais da educação.Sendo assim, nos ajudaria, porém acredito que não irá sanar todos os problemas. Sabemos também que o emocional e o social, influencia no desenvolvimento intelectual, moral e crítico.
O CURRÍCULO.
Temática – III O CurrículoAs finalidades da educação básica se torna complexa a partir do momento que vai além da nossa formação, como professor de diferentes disciplinas. Quando envolve o emocional e o social do educando tentamos da melhor forma entende-los, buscar solução e ajuda profissional se necessário, promover palestras, encontros roda de conversa, etc. Porém é uma dificuldade encontrar esse profissional e acredito que é o essencial, onde a escola se esbarra e acaba tomando decisões da família e não da escola.Penso que além de formação a escola teria que ter a disposição, profissionais especializados multidisciplinares disponíveis no município para as escolas estaduais e inovar/reformular a formação universitária dos profissionais da educação.Sendo assim, nos ajudaria, porém acredito que não irá sanar todos os problemas. Sabemos também que o emocional e o social, influencia no desenvolvimento intelectual, moral e crítico.
Temática IV - Áreas de conhecimento e integração curricular
No vídeo: “Em busca de Joaquim Venâncio”, busca uma prática pedagógica integrada visando a interdisciplinaridade. Ao longo do processo histórico da educação, esta proposta foi se perdendo, porem em nossa escola Já víamos retomando e mudando nossas propostas pedagógicas refletindo as necessidades em nossas salas de aula e até mesmo em nossa escola, e com o estudo do PACTO estamos aprimorando.É possível e acontece em nossa escola este tipo de atividade. Sabemos que em nosso P.P.P. existe esta flexibilidade, e em nosso plano de trabalho docente também, do qual é possível sim proporcionar uma sequência curricular interdisciplinar, com distribuição de atividades, tempos e espaço curriculares.Noticia “Ligações clandestinas causam risco de incêndios”. A problemática citada na noticia pode envolver as disciplinas de geografia, sociologia, biologia, física e filosofia. Diante a situação relatada na noticia e que profissional da educação, utilizaria a própria noticia para levar meus alunos a refletirem sobre a problemática levantada no texto, proporcionando uma roda de conversa e uma lista de problemas levantados a partir da mesma. Numa perspectiva global do problema as diferentes áreas de conhecimento, alguns conceitos importantes são destacados como: ética, cidadania, meio ambiente, política, sociedade, espaço, relevo, energia, consumo, classes sociais, etc. Juntamente com os professores das áreas de conhecimento já citadas, planejar, objetivar, delimitar (tempo, espaço) para que a atividade obtenha uma avaliação adequada perante a realidade da minha comunidade, alunos e escola.
Caderno V - Organização e gestão democrática da escola
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DEMOCRATICA DA ESCOLA – CADERNO 5 – AÇÃO E REFLEÇÃO
O P.P.P. de nossa escola sempre está em reconstrução, já participei de algumas, conheço e colaborei principalmente na reestruturação da proposta curricular de biologia e ciências. Mas é claro, que toda a escola tem dificuldades para uma organização democrática, pois enfrentamos condições adversas a participação do coletivo escolar para essa participação democrática (desanimo, resistência, sensação de ser objeto de exploração, atuar em mais de uma escola, percepção de que a participação representa tão somente intensificação do trabalho), dentre outros impasses que enfrentamos. A participação, colegialidade e autonomia são princípios necessários para que estes projetos coloquem-se como direção e ação, mas sabemos que a diversidade de opiniões, a falta de respeito e de ética, ainda dificulta uma gestão democrática.A sala de aula é o espaço do fazer pedagógico, de metodologias de ensino e de aprendizagem que devem ser trabalhados de forma democrática, respeitando as especificidades, assegurando o diálogo, o respeito às diferenças, a promoção da autonomia de pensamento e de ação, o estimulo ao trabalho solidário e as decisões negociadas.O professor democrático deve promover o delicado exercício da mediação entre os alunos, ouvi-los, informar (socializar) metas, elaborar abordagens criticas e democráticas, fazendo com que eles reflitam, respeitem e ajudem a ter um ambiente escolar adequado, combinar no coletivo e socializar, por exemplo, os conteúdos a serem trabalhados durante o ano, acatar sugestões de metodologias diferenciadas, discutir os critério de avaliação, promovendo assim um melhor processo de ensino aprendizagem.Desta maneira, consigo atribuir no meu ambiente de sala de aula algumas das ações já citadas, principalmente no primeiro dia de aula e também em todo das aulas durante o ano. Quando se é necessário, parar, reavaliar e dialogar novamente com meus alunos. Ressaltando o meu papel de mediador entre os discentes e a cultura elaborada, e em particular, da manutenção do ambiente dialógico e cooperativo, pois somente assim se amplia as capacidades humanas e se constroem a democracia e o espírito colaborativo entre os alunos.Não é fácil, e tão pouco se consegue 100%, mas com estudos como esse (PACTO – E.M.), e na prática repensada todos os dias, podemos aos poucos conseguir as primeiras fagulhas de um futuro com mudanças (só não podemos desistir), buscando a essência da democracia exercida de forma legal e saudável, assegurados pelo P.P.P. (proposta curricular, plano de trabalho docente, etc.), envolvidos por esta luta constante.
Caderno VI - Avaliação no Ensino Médio
Reflexão e ação – caderno 6 (Pag. 28)Em consulta ao projeto político-pedagógico (P.P.P.) de minha escola o que identificamos e praticamos com relação a avaliação além de tudo fica descrito em nosso Plano de Trabalho Docente.A avaliação é contínua e permanente, preponderando o aspecto qualitativo de aprendizagem, dando à maior importância as atividades críticas, as capacidades de síntese trabalham de pesquisa, atividades individuais e em grupo, participação (oralidade, escrita, leitura, leitura de mundo), relatórios, debates, seminários, interesse e provas convencionais (vários instrumentos de avaliação, como: - Problematização; Trabalho em grupo; Apresentação de vídeo; Exposição dialogada; Construção de quadro ou mapa conceitual; Estudo de texto; Leitura e discussão de textos diversos, inclusive com letras de músicas, tirinhas, jornal, revista, entre outros; Atividade experimental; Lista de exercícios; Discussão por meio informatizado; Seminário; Painel; Cartazes;Ensino com pesquisa; etc.); conforme proceder o encaminhamento metodológico, conforme as anotações que estarão presentes no livro de registro de classe.A avaliação contínua e deve favorecer a reflexão crítica de idéias, em que o aluno tome conhecimento dos resultados da aprendizagem, que as dúvidas sejam sanadas e possam perceber o quanto é importante à relação do conteúdo com o cotidiano, de modo que professores e alunos percebam os avanços e dificuldades a fim de superá-los. Sendo assim, a avaliação continua e cumulativa será realizada por meio de observações registros no caderno, oralidade, debate, exercícios, interesse, atribuindo um valor que será registrado no campo de nota no livro de registro de classePara tanto, será avaliado a participação, cooperação e a capacidade de argumentação de todos os alunos. Conforme o regimento escolar do nosso colégio, a avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma escala de 0 (zero) 10,0 (dez vírgula zero), sendo que poderá ser atribuído na forma de somatória, por exemplo trabalho de pesquisa (2,0) + relatório (2,0) + avaliação formal (6,0) = 10,0.No ensino médio anual será:MA = 1º bim. + 2º. Bim.+ 3º.Bim. + 4º. Bim._ = 60 4A recuperação de estudos dar-se-à de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem. A recuperação será realizada visando identificar e sanar as dificuldades detectadas nas avaliações, sendo feita através da retomada de conteúdos básicos (metodologias diferenciadas) e revisão/debate/reflexão das questões de atividades de pesquisas, trabalhos e avaliações escritas, com correção individual pelo aluno.