PACTO DO FORTALECIMENTO DO EMSINO MÉDIO – Segunda fase CADENO V NOVEMBRO/2015 Col. Est. Angelo Antonio Benedet – Santa Terezinha de Itaipu/Pr Núcleo Regional de Foz do Iguaçu/Pr.

PACTO DO FORTALECIMENTO DO EMSINO MÉDIO – Segunda fase CADENO V  NOVEMBRO/2015
Col. Est. Angelo Antonio Benedet – Santa Terezinha de Itaipu/Pr
Núcleo Regional de Foz do Iguaçu/Pr.

Foram trabalhadas atividades, por área, que tivesse relações com os pensamentos matemáticos, analisamos  o conjunto de atividades que foram propostas em turmas do ensino médio , considerando as áreas , identificamos que na área da matemática o pensamento predominante é o lógico-dedutivo  e nas demais áreas o que se destacam são os pensamentos indutivos e não-determinísticos, levando em consideração que essas informações foram analisadas em um período curto esses pensamentos matemáticos devem variar conforme as atividades.
A partir dessas atividades, constatamos que o pensamento mais utilizado na matemática é o lógico-dedutivo. Sabemos da importância de ter o equilíbrio entre os vários tipos de pensamentos matemáticos, vale salientar que precisamos criar estratégias nas nossas atividades que façam com que os alunos caminhem entre esses pensamentos formulando e reformulando “conclusões” já estabelecidas.
Chegamos à seguinte conclusão: após as discussões a cerca deste assunto que precisamos planejar nossas atividades individualmente e coletivamente para mediar esses pensamentos de forma que nossos alunos consigam desenvolver esses pensamentos matemáticos indutivo, lógico-dedutivo, geométrico-espacial e não determinístico, facilitando o entendimento de todas as áreas e suas ligações dando um significado real a aprendizagem desses pensamentos matemáticos.

As atividade do Pacto visa contribuir para a melhoria do ensino e aprendizagem de Matemática na escola básica Ângelo Antônio Benedet (CEAAB) da rede pública do Estado do Paraná e promover a divulgação e difusão da Matemática através de aulas que estimulem os educandos a tomar gosto pelo ensino da matemática.
[...] o aprendizado das crianças começa muito antes delas freqüentarem a escola. Qualquer situação de aprendizado com a qual a criança se defronta na escola tem sempre uma história prévia. Por exemplo, as crianças começam a estudar aritmética na escola, mas muito antes elas tiveram alguma experiência com quantidades – elas tiveram que lidar com operações de divisão, adição, subtração e determinação de tamanho. Conseqüentemente, as crianças têm a sua própria aritmética pré-escolar, que somente psicólogos míopes podem ignorar (VYGOTSKY, 1989, p. 94-95).
A aprendizagem da matemática continua sendo um grande problema em muitos países, em particular no Brasil. Apesar da importância fundamental dessa área de conhecimento para o desenvolvimento científico-tecnológico das sociedades, a maioria dos alunos não consegue apropriar-se da matemática, com compreensão e significado, no estágios iniciais e intermediários de sua escolaridade (Ensino Básico). Além dessa importância para o desenvolvimento científico e tecnológico, vem sendo enfatizado o papel da Matemática em propiciar a formação de cidadãos capazes de atuar, de maneira crítica e autônoma, em uma sociedade cada vez mais permeada pela ciência e pela tecnologia.
O professor não pode subjugar sua metodologia de ensino a algum tipo de material porque ele é atraente ou lúdico. Nenhum material é válido por si só. Os materiais e seu emprego sempre devem estar em segundo plano. A simples introdução de jogos ou atividades no ensino da matemática não garante uma melhor aprendizagem desta disciplina (p.9).

O trabalho com a matemática em sala de aula representa um desafio para o professor na medida em que exige que ele o conduza de forma significativa e estimulante para o aluno. Geralmente as referências que o professor tem em relação a essa disciplina vêm de sua experiência pessoal. Muitos deles afirmam que tiveram dificuldades com aquela matemática tradicionalmente ensinada nas escolas, que tinha como objetivo a transmissão de regras por meio de intensiva exercitação. Cabe então descobrir novos jeitos de trabalhar com a matemática, de modo que as pessoas percebam que pensamos matematicamente o tempo todo, resolvemos problemas durante vários momentos do dia e somos convidados a pensar de forma lógica cotidianamente. A matemática, portanto, faz parte da vida e pode ser aprendida de uma maneira dinâmica, desafiante e divertida.
O estudo da produção de alunos e a análise dos tipos de raciocínio aí presentes podem propiciar aos participantes de uma formação continuada o desenvolvimento de uma base de conhecimentos sistematizado sobre as concepções dos estudantes. Este desenvolvimento é fundamental para adquirir sensibilidade frente às dificuldades dos alunos, poder dar sentido ao discurso e acessar o aprendizado dos mesmos, preparar e selecionar aulas, formular problemas e realizar diferentes tipos de avaliação. Este tipo de atividade, quando bem escolhida, p.ex., envolvendo resoluções distintas, certas e erradas, é uma estratégia produtiva pela riqueza de pontos de vista que podem aparecer.
Os objetivos são:
Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós, como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, a concentração, estimulando a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas.
O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, quebra-cabeça, palavras cruzadas, memória e outros permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e divertido.
Aproximar alunos e professores de Matemática do CEAAB da realidade do ensino de matemática da Escola Básica, e, no sentido contrário, aproximar os alunos e professores da Escola desmistificando a matemática como sendo o bicho papão do ensino básico e até mesmo superior.
Produzir constantemente materiais didáticos complementares, simulados, jogos, planejamentos de atividade extracurriculares, etc.
Estabelecer um contato permanente com professores de Matemática do CEAAB com a comunidade escolar bem como com todos os outros envolvidos no contesto da escola.
Descobrir e estimular talentos para o estudo da Matemática.
A avaliação, no contexto do presente, é entendida como um processo permanente, integral e sistemático da aprendizagem do educador, na perspectiva de orientação, controle e motivação.
Além disso, os participantes serão solicitados a efetuar auto avaliação e avaliação do curso em seus diferente aspectos, por questionários específicos. Estas avaliações têm grande importância por fornecerem indicações de modificações necessárias no desenvolvimento.
Não se pode afirmar com cientificidade, que, de fato, todos os preconceitos em relação a disciplina de Matemática tenham raiz definida na metodologia aplicada, porém, pelos dados levantados e também pelos estudos feitos a partir do caderno do PACTO NACIONAL DO ENSINO MÉDIO, é possível afirmar que ela tem mesmo um papel fundamental nesta manutenção ou não, do preconceito com a Matemática.
Trabalho como princípio educativo e a pesquisa como princípio pedagógico.
No que se refere ao trabalho como princípio educativo os estudantes criam conhecimentos pois são estimulados numa transformação de desenvolvimento para ter
Responsabilidade na sociedade e consciência nos seus direitos e deveres, onde é preciso formar pessoas para produzir novos conceitos de conhecimentos, compreensão e transformação do mundo em que vive.
O ser humano por sua capacidade produz conhecimentos de sua realidade e transforma articular mente fundamentando numa reflexão de aprendizagem na matemática com as demais áreas.
De acordo com a leitura, são sugeridos numa abordagem curricular, onde as aulas de 50 minutos para cada disciplina elabore um programa ( voltado para conteúdos de vestibular).
E para isso sabemos que o espaço físico é de forma tradicional, onde os estudantes estão na sala em linhas e colunas, sendo sem nenhuma possibilidade de o aluno ser mais dinâmico nas aulas, produzir na coletividade, fazendo com que no ensino médio não seja desestimulando na aprendizagem.
É preciso promover integração com os estudantes estimulando no currículo conhecimentos de todos as áreas, e para isso, cada escola organiza seu currículo por áreas de conhecimento no PPP, onde os educadores das áreas que contemplem de maneira afetiva a construção de conhecimentos, onde os professores de matemática contribui atividades integradoras para que os estudantes atinjam os níveis de desempenho por conta própria.
A escola juntamente com os grupos de estudantes organiza um tema qualquer onde engaja num projeto que envolva a comunidade escolar e que os alunos projeta a participação de envolvimento na comunidade. Porém o projeto deverá estimular nos jovens para que seja relacionados com suas expectativas de interesse, ligado a temática de envolvimento para protagonizar diversidade de aprendizagem.
Pegamos como exemplo uma temática do lixo, onde a relação direta com o meio ambiente e aos vários questionamentos ligados a importância do tema, adotados com sucesso, numa abordagem diversificada.
Um evento dentro da matemática na escola é o clube da matemática onde vários alunos participam, porém com argumentos claro por parte do professor que busca envolvimento com outras áreas. E a pergunta a ser centralizada pode ser:
Como podemos desenvolver e criar meios para dar continuidade ao clube da matemática?
Subprojeto Por quê? O quê? Como? Dimensões
Evento: Clube da matemática Incentivar as habilidades matemáticas e raciocínio lógico Apresentação do clube a comunidade escolar Organizar montagem e desafios matemáticos Ciências e tecnologia

Acreditamos em um subprojeto onde áreas de conhecimentos englobando outras áreas terá significados e aprendizagem porque criamos meios relacionados ao tema com outras disciplinas, fazendo com que o estudante interaja nos conhecimentos possibilitando recursos de aprendizagem. No tema abordando a educação física e a biologia trazendo noções de desenvolvimento físico e saúde.
Numa perspectiva de refletir uma aprendizagem onde os estudantes busca socializar ajudando na aprendizagem. São os clubes de matemática onde buscam argumentar uma problematização, desafios, quebra cabeças e pesquisas relacionadas a outras disciplinas e pesquisas virtuais em que todas as possibilidades já foram esgotadas para achar certos desafios.
Os alunos criam interesses quando for bem planejada para que serve e para que quer chegar ao clube da matemática dentro da escola.
Numa perspectiva de trabalho para que os estudantes e a comunidade escolar interajam na aprendizagem e na pesquisa para o desenvolvimento educacional entre os professores foram discutidos sobre uma amostragem de trabalhos para ocorrer na escola onde várias áreas foram relatadas para que apresentassem trabalhos para o dia a dia determinando e que os estudantes confeccionassem juntamente com a comunidade escolar para ser apresentado ao bairro.
O trabalhos foram bastantes argumentados com pontos positivos pois a comunidade compareceram e também o convite para outras escolas, foram feitos, onde vários alunos visitaram. Um dos trabalhos criativos com os alunos foi a sala de matemática onde houve vários trabalhos: quebra cabeças, desafios, truques, jogos variados que desafiassem tanto os alunos como os que visitaram.
A sala foram elaboradas pelos alunos com intermédio do professor e antes da ideia da amostra de trabalhos na escola, os professores debateram a quem queriam atingir, buscando a integração entre alunos e fazer com que os pais viessem mais na escola e valorizar os trabalhos diversificados pelos alunos.
Também foram reunidos os alunos para essa amostra, onde os estudantes com seus diferentes talentos montaram vários trabalhos em áreas de: ciências, química, arte, história, português, matemática e outras.