Os desafios do Ensino no Brasil do período imperial aos dias atuais

Componentes do grupo – Colégio Estadual Prof. Guido Arzua.
Bruna Vieira de Souza
Cássia Regina Gobbo
Girlane Alvino de Araujo
Joyci Gabriel de Oliveira
Geraldo Alves
Debora Paulla Chiesa
Isônia Gladis Kinskowski

Os desafios do Ensino no Brasil do período imperial aos dias atuais

Partindo do princípio que o ensino no Brasil tem início com a chegada da Companhia de Jesus (os Jesuítas) em meados do século XVI e esteve vinculada a igreja católica até a chegada da família real portuguesa no ano de 1808. Após esse período começa a se pensar o contexto educacional na província, porém ela continua direcionada, programada e elitizada.
Após a Proclamação da Independência (1822), ocorre uma tendência do pensamento liberal em planejar os encaminhamentos educacionais voltados aos princípios do pensamento europeu, mas este mesmo pensamento continua defendendo os padrões da sociedade conservadora e elitista. A educação é para os filhos da elite em sua quase totalidade branca, livre e rica.
Quando ocorre a Proclamação da República (1889) até (1930), período da República velha a grande maioria da população brasileira era analfabeta e precisava apenas saber escrever para votar nos candidatos indicados pelos coronéis os chamados “currais eleitorais”. As reformas educacionais de Campos e Capanema tenta romper com alguns vícios que a educação brasileira apresentava até então, ou seja pretendia possibilitar o surgimento  de novos estudantes com conhecimentos vinculado aos ideais humanistas. Ao períodos da Redemocratização 1945 a 1964, Regime Militar 1964 a 1985 não apresentavam mudanças radicais no processo educacional que somente após a abertura política que possibilitou uma nova construção para o Brasil 1988 e com esta surgiu também a nossa LDB e é através desta que se faz possível  repensar um modelo de ensino médio no Brasil  que nesse início de século XXI consiga superar os seus desafios que são os seguintes: diminuir a evasão escolar;favorecer metodologias de acordo com a realidade do aluno; formar maior número de professores; maior envolvimento da família na escola; contribuir para formação do indivíduo como um todo, melhorar a qualidade do ensino para assim sanar disparidade social. Para atingir essa melhoria  no ensino é preciso um investimento público com melhores salários aos educadores no território Nacional e também possibilitar o pagamento de bolsas de estudo aos estudantes do Ensino Médio oriundos de famílias economicamente chamadas de baixa renda, pois esses estudantes  que entre estudar e trabalhar fazem a opção em trabalhar com o intuito de suprirem as necessidades básicas   de sua família ou acabam se enveredando no mundo das drogas e da dependência.