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Durante o estudo das temáticas analisamos vários temas, entre eles: O Jovem como Sujeito do Ensino Médio, O Currículo do Ensino Médio, seus Sujeitos e o Desafio da Formação Humana Integral, Áreas de Conhecimento e Integração Curricular, Organização e Gestão Democrática da Escola e Avaliação no Ensino Médio.
Vimos que o processo educacional não pode estar centrado em conteúdos que apenas são transmitidos, mas na realidade social deste aluno, buscando formar um sujeito no todo, para isso é necessário a construção de um currículo integrado que esteja apoiado na relação das diversas áreas dos saberes e na articulação entre teoria e prática.
O caderno Ensino Médio e formação humana integral - O Jovem como sujeito do Ensino Médio proporciona uma ponderação acerca dos desafios a serem abarbados pelas políticas públicas para a superação das dificuldades existentes, partindo de um resgate histórico dos problemas que caracterizam o Ensino Médio brasileiro.
Para que a Gestão Democrática se efetive cabe aos gestores à condução bem como a articulação de toda dinâmica da ação educativa. Também deve valorizar a qualidade do ensino, criar oportunidades de capacitação docente para que estes se sintam capazes de transformar e realizar com sucesso todos os projetos desenvolvidos pela Instituição de Ensino.
Para que esse processo aconteça em sua totalidade em todos os setores da escola, devemos agregar características democráticas em nosso modo de ser e agir, trabalhando com o coletivo, o grupo sempre se posicionando de forma adequada e cumprindo com o combinado, mobilização da comunidade para que o espaço escolar seja mais amistoso, a escola seja vista como um espaço social que os profissionais, pais, professores, agentes educacionais, pedagogos e gestores participem ativamente das decisões e discussões, pois quando o coletivo se compromete todos passam a ter um perfil democrático na escola.
As reflexões apresentadas têm como objetivo compreender o processo de produção curricular, a partir dos princípios de Interdisciplinaridade, Contextualização e Competência tratados nos textos que discursam sobre a política de integração curricular para o Ensino Médio.
A partir das reflexões apresentadas, torna-se importante contar com a compreensão clara do professor acerca do currículo integrado, pois assim ele poderá se tornar um profissional mais crítico e reflexivo no seu cotidiano, fazendo com que os alunos também reflitam sobre seu aprendizado, sobre a construção do conhecimento e, deste modo, o docente poderá mobilizar-se e mobilizar o grupo de trabalho para que haja uma mudança curricular ou uma mudança na prática docente que se reflita na formação dos alunos.
Logo, a Avaliação Externa sobre resultados padronizados, construída através de habilidades e competências que os alunos deveriam desenvolver em determinados momentos do processo de escolarização através do Saeb, IDBE e do Enem.
Acreditamos que um dos maiores desafios da prática avaliativa é encontrar soluções que aprimorem a qualidade da educação, para que de fato existam o cumprimento e a obtenção de resultados efetivos de melhoria da aprendizagem dos alunos não só no espaço escolar, mas para a vida.
Nesse sentido, faz-se necessário redimensionar a prática de avaliação no contexto escolar. Então, não só o aluno, mas o professor e todos os envolvidos na prática pedagógica podem, através dela, refletir sobre sua própria evolução na construção do conhecimento.
Afirma - se ainda, que quando utilizamos uma prática pedagógica voltada para a aprendizagem, concebendo a mediação como ponto chave para a participação do aluno, é possível olhar cada aluno em seu próprio tempo e jeito de aprender.
Diante dessa concepção de avaliação torna-se necessário que a teoria e a prática na sala de aula caminhem juntas, integrando-se, permitindo avanços tanto no procedimento metodológico da escola, como na concretização da educação como prática social transformadora, que passa necessariamente pela avaliação, instrumento capaz de apontar caminhos para ação docente, construção de currículos e implementação do Projeto Político Pedagógico.
Após estudos sobre todas as temáticas propostas refletimos que todas as pessoas são capazes de aprender e de que as ações educativas, as estratégias de ensino, os conteúdos das disciplinas devem ser planejadas a partir das mais infinitas possibilidades de aprender dos estudantes.
