Avaliação ou Punição
AVALIAÇÃO OU PUNIÇÃO?
Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo sonho, inviabilizando amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda.
Paulo Freire
A educação vem passando por um período de transformação e de mudanças, e está em constante movimento se modifica tão rápido que muitas vezes não conseguimos acompanhar. Principalmente por não fazermos parte de uma sociedade afortunada que é a dos “nativos digitais”. Um universo virtual que por enquanto ainda apenas passeamos por ele. As Tecnologias de Informação e Comunicação é uma das ferramentas disponível e também responsável pelas mudanças que se percebe hoje nas escolas com os Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) aumentando em todo país. O jovem não aprende mais da mesma forma como aprendemos em um passado nem tão distante. Segundo Behrens (2007) é inegável, a influência conservadora da Escola Tradicional ainda durante um bom período do século XX.
A primeira impressão que se tem ao percorrer os corredores das universidades, salvaguardando as exceções, é que o paradigma tradicional de ensino nunca abandonou a sala de aula. Observa-se o professor expondo o conteúdo e os alunos em silêncio, copiando receitas e modelos propostos. Com alguma habilidade, os alunos conseguem fazer questionamentos sobre os conteúdos, mas nem sempre encontram respostas que venham estabelecer um resultado significativo para sua formação. (Behrens, 2010 p.44)
Nesta perspectiva, o tradicionalismo na educação acabou influenciando toda uma geração logo, toda uma sociedade em todos os seus segmentos, inclusive na ação docente neste processo educacional que formou os formadores reproduzindo modelos. Somos filhos de uma Educação Tradicional onde não nos era permitido o pensar, o questionar e sim éramos apenas ouvintes passivos e meros reprodutores de conhecimento por meio de avaliações que não representavam a realidade além de estanques e punitivas e as quais pouco mudaram nos dias de hoje.
Em termos educacionais, a avaliação é uma prática carregada de valores e vícios oriundos da escola tradicional. Vias de fato ela deveria estar vinculada, articulada e integrada com a proposta político-pedagógica da escola coerente com a concepção de formação que propomos aos nossos alunos e sobre tudo alinhada como objetivos de uma formação integral e humana.
Ao refletir sobre o termo avaliação no ambiente educativo, a concepção que normalmente pensamos, enfatizamos e executamos como educadores é de classificar, medir e quantificar por meio de provas entre outros instrumentos.
Por intermédio destes processos avaliativos intensificamos valores medíocres de nossa sociedade onde preconizamos o sucesso individual, de mercado, de lucro, de competição acima de tudo. Estes instrumentos de medição de aprendizagem reforçam uma cultura de avaliação que visa “premiar e punir”, intensificar processos de individualização e competição, favorecendo a lógica da meritocracia e responsabilização individual, tanto da “competência” quanto da “empregabilidade”,dificultando a organização dos agentes escolares a partir de princípios democráticos e coletivos.
Estas práticas avaliativas que, por sua vez, foram associadas a um padrão de escola organizada, centralmente, para escolher ou identificar os “melhores” alunos. Em decorrência, foram formuladas e desenvolvidas, como alternativas, as atividades de avaliação formativa, isto é, a avaliação que deve, antes de qualquer coisa, orientar o formador o professor no sentido da revisão de seu programa de ensino e na investigação das causas dos resultados encontrados, para que, então, sejam adotadas medidas que permitam um processo escolar voltado para a inclusão e o sucesso de todos.
A necessidade de encarar a avaliação vinculando-a ao desafio da aprendizagem deriva do esforço de desvinculá-la dos mecanismos de aprovação ou reprovação e, mais importante, destaca outra finalidade da avaliação educacional, em que se concentra sua verdadeira dimensão política e social; pois, numa escola que se pretenda democrática e inclusiva, as práticas avaliativas deveriam se pautar por garantir que, no limite, todos aprendam tudo. Essa obrigatoriedade deveria ser fixada, para que a ninguém seja dado o direito de se excluir de conhecimentos considerados indispensáveis para o aproveitamento de outros direitos, e como condição para uma vida mais autônoma digna e humana.
O grande desafio para superar paradigmamente esta visão de avaliação/ensino primeiramente temos que percebê-la como fragmentada, sendo somente de quantificar e teoricamente qualificar o educando para etapa seguinte ou de retê-lo, sem pensarmos holisticamente na formação do educando, sendo assim, dificultando os processos educacionais para promover o ensino voltado para a sua formação integral. Com o advento das novas tecnologias podemos e devemos resignificar à sala de aula trazendo novos saberes e novas perspectivas ao ensinar, as quais nos proporciona estar conectados ao mundo.
Quando repensamos nossas práticas pedagógicas devemos elevar nossos olhares para uma sala de aula inovadora, questionadora e colaborativa e com uma avaliação que ao invés de punir faça com que nosso aluno questione,que pensa que age. Uma sala de aula com a realidade aumentada, onde o pensar, o refletir, o agir das pessoas tem como objetivo unir saberes e produzir conhecimento. O saber que a nosso jovem traz de casa, de sua comunidade é um saber rico culturalmente e envolvido pela diversidade. Saber este que é passado de geração em geração oralmente, é simples, é intuitivo é um saber não sistematizado cientificamente mas que em hipótese alguma pode ser descartado na produção do conhecimento. Muitas dúvidas surgem quando ampliamos nossa sala de aula para além-muros escolares percebe-se que todo o conhecimento do jovem pode ser sistematizado na escola onde o conhecimento científico vai explicar seus experimentos anteriores que foram construídos sem a teoria mas não menos importante. Neste caso a teoria deve dar as mãos à prática e juntas traçar um novo caminho dando um novo significado ao saber já existente.
O senso comum e o conhecimento científico nos permite observar, experimentar, controlar e analisar um problema, nos leva também a questionar situações refletindo sobre elas e modificando a ação. Isto é pesquisa, é produção de conhecimento, já que toda a verdade não é única e acabada, e um saber que está em movimento e em evolução.
A avaliação é definida como uma prática de avaliar a eficiência e desempenho dos alunos, e infelizmente sempre esteve relacionada ao poder, mas em todo processo educativo ela é necessária. A avaliação deve respeitar o educando em todos os sentidos, não podendo haver nenhuma espécie de discriminação.
Está evidente que a prática avaliativa fundamentada no modo tradicional está ultrapassada classifica, exclui e atrapalha o aluno no processo de ensino-aprendizagem.
O grande desafio é fazer com que as avaliações não tenham apenas o objetivo de atribuir notas, o professor deve analisar com responsabilidade o que pode ser avaliado: os conhecimentos adquiridos, a criatividade, a capacidade de aprender fazendo e também avaliar a própria prática de sala de aula.
A avaliação dever levar em consideração as habilidades e competências de cada educando bem como valorizar seus conhecimentos prévios; os fatores intra e extraescolares devem ser considerados pelos professores na hora de avaliar seu aluno.
...“Toda e qualquer produção por parte dos alunos é significativa, uma fez que reflete um determinado estágio de desenvolvimento dos conhecimentos, desde que haja entendimento por parte do professor de como o aluno elaborou determinadas respostas ou soluções, para definir então, quais intervenções e atividades coletivas ou individuais deverão ser realizadas visando dar continuidade ao desenvolvimento” (Pedagoga Magda Regina Ribeiro Braga (2006), Portal Terra)
No início do século XX, o processo de avaliação passou por quatro momentos distintos, conforme Guba & Lincoln (apud FIRME, 1994, p. 5-12). São eles: mensuração, descrição, julgamento e negociação.
O primeiro, o qual era um processo de acompanhamento da aprendizagem, não distinguia avaliação e medida. Neste momento, os estudiosos se preocupavam com a elaboração de instrumentos ou testes para verificação do rendimento escolar dos alunos. A etapa Descritiva surgiu para melhorar o entendimento do objetivo concreto da avaliação, fornecendo dados a partir dos objetivos propostos pelas instituições de ensino, sendo necessário descrever o que seria sucesso ou dificuldade com relação aos objetivos estabelecidos. O avaliador concentrou-se em descrever padrões e critérios. Nesta fase, surgiu o termo “avaliação educacional”.
No período denominado Julgamento, se questionavam os testes padronizados e o reducionismo da noção simplista de avaliação como sinônimo de medida; havia uma preocupação maior com o julgamento. “O julgamento passou a ser elemento importante no processo avaliativo, pois não só importava medir e descrever, era preciso julgar sobre o conjunto de todas as dimensões do objeto, inclusive sobre os próprios objetivos” (idem, p.10).
Na fase da Negociação, a avaliação tornou-se um processo interativo, negociado, que se fundamenta num paradigma construtivista. Para Guba e Lincoln (idem, ibdem), a negociação seria uma forma responsiva de enfocar, dentro de um modo construtivista de fazer. Responsiva, pois, diferente das fases anteriores que partiam de variáveis, objetivos, tipos de decisão e outros, a avaliação passou a se situar e desenvolver a partir de preocupações, proposições ou controvérsias em relação ao objetivo da avaliação, seja ele um programa, projeto, curso ou outro foco de atenção.
Para Hadji (2001), a evolução das maneiras de avaliar implica necessariamente em uma modificação das práticas do professor em compreender que o aluno é, não só o ponto de partida, mas também o de chegada. Seu progresso só pode ser percebido quando comparado com ele mesmo: Como estava? Como está? As ações desenvolvidas entre as duas questões compõem a chamada avaliação formativa.
Diante disso, entende-se que a avaliação escolar tem o intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem de todos os alunos. Como coloca Pellegrini (2003),
..."Para muitos professores, antes valia o ensinar. Hoje a ênfase está no aprender. Isso significa uma mudança em quase todos os níveis educacionais: currículo, gestão escolar, organização da sala de aula, tipos de atividade e, claro, o próprio jeito de avaliar a turma. O professor deixa de ser aquele que passa as informações para virar quem, numa parceria com crianças e adolescentes, prepara todos para que elaborem seu conhecimento. Em vez de despejar conteúdos em frente à classe, ele agora pauta seu trabalho no jeito de fazer a garotada desenvolver formas de aplicar esse conhecimento no dia-a-dia."
Nunca se falou tanto sobre a avaliação no contexto escolar, como nas últimas décadas, pois a educação, busca uma verdadeira definição para o seu significado de como avaliar, se estamos avaliando da forma correta, se o nosso aluno está alcançando seus objetivos através de nossa metodologia
O estudioso em avaliação Luckesi (1996, p. 33), afirma que a avaliação, é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão. Ou seja, ela implica um juízo valorativo que expressa qualidade do objeto, obrigando, consequentemente, a um posicionamento efetivo sobre o mesmo.
A avaliação no contexto educativo, quer se dirija ao sistema em seu conjunto quer a qualquer de seus componentes, corresponde a uma finalidade que, na maioria das vezes, implica tomar uma série de decisões relativas ao objeto avaliado.
A finalidade da avaliação é um aspecto crucial, já que determina, em grande parte, o tipo de informações consideradas pertinentes para analisar os critérios tomados como pontos de referência, os instrumentos utilizados no cotidiano da atividade avaliativa.
Nem sempre o professor tem definido os objetivos que quer alcançar com seus alunos. Nesse sentido, a avaliação muitas vezes tem sido utilizada mais como instrumento de poder nas mãos do professor, do que como feedback para os seus alunos e para o seu próprio trabalho.
Segundo Sant'Anna (1995, p. 27), "há professores radicais em suas opiniões, só eles sabem, o aluno é imbecil, cuja presença só serve para garantir o miserável salário detentor do poder". Na realidade, muitos professores fazem uso da avaliação, cobrando conteúdos aprendidos de formas mecânicas, sem muito significado para o aluno. Enfatiza Hoffmann (1993) que geralmente os professores se utilizam da avaliação para verificar o rendimento dos alunos, classificando-os como bons, ruins, aprovados e reprovados. Na avaliação com função simplesmente classificatória, todos os instrumentos são utilizados para aprovar ou reprovar o aluno, revelando um lado ruim da escola, a exclusão. Segundo a autora, isso acontece pela falta de compreensão de alguns professores sobre o sentido da avaliação, reflexo de sua história de vida como aluno e professor.
Percebe-se que a avaliação tem sido utilizada de forma equivocada pelos professores. Estes dão sua sentença final de acordo com o desempenho do aluno.
Luckesi (1996) alerta que a avaliação com função classificatória não auxilia em nada o avanço e o crescimento do aluno e do professor, pois constitui-se num instrumento estático de todo o processo educativo. Segundo o autor, a avaliação com função diagnóstica, ao contrário da classificatória, constitui-se num momento dialético do processo de avançar no desenvolvimento da ação e do crescimento da autonomia. O professor deve ver seu aluno como um ser social e político, construtor do seu próprio conhecimento. Deve percebê-lo como alguém capaz de estabelecer uma relação cognitiva e afetiva com o seu meio, mantendo uma ação interativa capaz de uma transformação libertadora e propiciando uma vivência harmoniosa com a realidade pessoal e social que o envolve. O professor deverá, ainda, ser o "mediador" entre o aluno e o conhecimento, proporcionando-lhe os conhecimentos sistematizados
O ato de avaliar não pode ser entendido como um momento final do processo em que se verifica o que o aluno alcançou. A questão não está, portanto, em tentar uniformizar o comportamento do aluno, mas em criar condições de aprendizagem que permitam
a ele, qualquer que seja seu nível, evoluir na construção de seu conhecimento.
A avaliação tem um significado muito profundo, à medida que oportuniza a todos os envolvidos no processo educativo momentos de reflexão sobre a própria prática. Através dela, direciona o trabalho, privilegiando o aluno como um todo, como um ser social com suas necessidades próprias e também possuidor de experiências que devem ser valorizadas na escola.
Nesse sentido, faz-se necessário redimensionar a prática de avaliação no contexto escolar. Então, não só o aluno, mas o professor e todos os envolvidos na prática pedagógica podem, através dela, refletir sobre sua própria evolução na construção do conhecimento.
O educador deve ter, portanto, um conhecimento mais aprofundado da realidade na qual vai atuar, para que o seu trabalho seja dinâmico, criativo, inovador. Assim, colabora para um sistema de avaliação mais justo que não exclua o aluno do processo de ensino-aprendizagem, mas o inclua como um ser crítico, ativo e participante dos momentos de transformação da sociedade.
Quando falamos em avaliação, faz-se necessário assumir como princípio que a escola deve assegurar aprendizagem com qualidades para todos. Assumir a avaliação como princípio processual, diagnóstica, participativa, formativa e redimensionada a da ação pedagógica.
Elaborar instrumentos e procedimentos de observação, de registro e de reflexão constante do processo de ensino-aprendizagem é romper com a prática tradicional de avaliação limitada a resultados finais traduzidos em notas ou conceitos. Romper com o caráter meramente classificatório e de verificação dos saberes e seletivo. Entender tal como afirma LUCKESI: Provas e exames, são apenas instrumentos de classificação e seleção, que não contribuem para a qualidade do aprendizado nem para o acesso ao sistema de ensino.
Não há avaliação se ela não trouxer um diagnóstico que contribua para melhorar a aprendizagem.
A avaliação deve ser diagnóstica e inclusiva, que levem a uma intervenção visando a melhoria da aprendizagem, por que o estudante vai ser ajudado a dar um passo à frente percebendo os avanços e as dificuldades para aos poucos construir seu próprio mundo.
A avaliação está integrada ao processo de aprendizagem é o elemento motivador e reflexivo de todos os envolvidos no processo de aprendizagem, permitindo auto avaliação, sentidos amplos, diversas maneiras e instrumentos variados.
Romper o rosário da pratica avaliativa seletiva, ou seja, aprovação e reprovação é uma tarefa hercúlea. Pois esse conceito está profundamente sedimentado na cultura escolar brasileira por séculos. Desde os tempos coloniais, afinal nosso colonizadores necessitavam de “sangue e suor” para levar adiante a Colônia.
A cultura da reprovação era o sustentáculo ou rito de passagem para a liberação da mão-de-obra barata endereçada ao corte da cana, às minerações e ao trabalho braçal em geral. Portanto, a educação era direcionada para as elites, pois o colonizador não tinha o ensejo de se distribuir a renda.
Passamos do Brasil Colônia ao Império e daí à República, conservando, porém, a mesmo espírito entre nossos governantes e entre as forças produtivas do País. E a justificativa para tal, o comando do processo norteava-se nos currículos oficiais, sempre favorecendo uma determinada classe social, já que menos favorecidos não são apreciados em função de suas culturas de origem. Assim poucos, conseguiam atravessar um ensino voltado para um ambiente cultural que estava relacionado a uma minoria, ou, seja não eram considerados o que hoje chamamos de sujeitos.
Absorvido isso, o professorado das escolas, formados nas universidades com as mesmas ideias, ainda hoje aludem os mesmos signos à educação — que, se não enfrentar uma mudança curricular séria, terá sempre os mesmos problemas —, alegando, em nome da boa qualidade que não poderá mandar adiante os alunos que nada sabem. Buscam justificativas estatísticas de números frios para a manutenção do sistema (algo do tipo não se pode ter só engenheiros, devem ter também lenhadores).
É por isso que professores e famílias, sistemas de educação ou mesmo o senso comum acreditam no processo de avaliação educacional seletiva, dado que é real para eles haver reprovação, e o irreal é ter os alunos aprovados em equidade. Quando todos são aprovados, a estrutura social não aceita o resultado como confiável. Portanto, não bastará apenas à transformação da avaliação corretamente desenvolvida nas escolas para democratiza-la, deverá entrar em pauta também, politicas públicas educacionais tangíveis, para chegar a esse fim.
Referências
BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma Emergente e a Prática Pedagógica Petróplois, RJ: 4.ed. Vozes, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagoga do Oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra,1970.
PELEGRINNI, D. Avaliar para Ensinar Melhor. Revista Nova Escola, [S.l.], jan, 2003. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/ava liacao/avaliar-ensinar-melhor-424538.shtml
FIRME, T. P. Avaliação: tendências e tendenciosidades. Ensaio: avaliação de políticas públicas em avaliação. Revista da Fundação Cesgranrio, Rio de Janeiro, v.1, n. 2, p. 5-12, 1994.
Mestre / Docente dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade Norte do ParanáUNOPAR
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. São Paulo. Saraiva 1988.
EZPELETA, Justa, ROCKWELL, Elsie. Pesquisa participante. São Paulo : Cortez, 1986.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtiva. 11. ed. Porto Alegre : Educação & Realidade, 1993.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo : Cortez, 1996.
MORETTO, Vasco. Avaliação da aprendizagem: uma relação ética. In: VI CONGRESSO PEDAGÓGICODAANEB.Brasília, 1996. (Palestra).
SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como Avaliar? critérios e instrumentos. PetrópolisVozes,1995.
Atividade realizada pelos cursistas do Colégio Estadual Lúcia Bastos - Curitiba
- Logue-se para poder enviar comentários